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SINDARSPEN pede que governo dê tratamento adequado a agentes feitos reféns em rebeliões ou motins


10/09/2018


Na última quinta-feira (6/9), a diretoria do SINDARSPEN participou de reunião com o DEPEN e a Secretaria de Administração e Previdência (SEAP) para tratar da situação de agentes feitos reféns em motins e rebeliões no Paraná. O Sindicato reivindica que haja um tratamento diferenciado a esse servidor, em decorrência do trauma vivido nessas situações.
 
Atualmente, após uma rebelião, o agente que ficou como refém é atendido pela emergência do SAS, que expede um atestado médico para afastamento do servidor enquanto ele se recupera da violência sofrida (física e/ou psicológica). No entanto, muitos são os casos em que ao passar pela perícia há a redução nos dias dados pelo SAS para o afastamento desse agente. “Essa desencontro de entendimento prejudica o servidor, que já está vivendo uma situação de vulnerabilidade pelo trauma da rebelião”, argumenta o presidente do SINDARSPEN, Ricardo Miranda.
 
Durante a reunião, o diretor geral da SEAP, Fernando Farah, assumiu o compromisso de fazer a minuta de uma Resolução que normatize o afastamento dos agentes, de forma a garantir o tratamento adequado aos trabalhadores feitos reféns em rebeliões ou motins. O documento será apresentado ao DEPEN.
 
O SINDARPEN seguirá acompanhando a questão. 
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