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Entre o último fim de semana e a segunda-feira, potências globais se uniram ao intensificar as sanções econômicas impostas à Rússia. Entre as medidas, foram congeladas reservas do Banco Central do país, companhias estatais e bancos foram impedidos de manter conexões com os principais mercados globais e oligarcas próximos ao presidente Vladimir Putin também sofreram bloqueios.

Americanas (AMER3)

“Estamos em guerra e nossa capital está sofrendo ataques. Acho que Ucrânia não tem medo de Rússia elevar a voz. Rússia está na mesma posições (geográficas) que estavam e levando perdas pesadas. Por isso estamos preocupados com a entrada de outro país nessa agressão com o apoio de Belarus contra Ucrânia”, disse Tkach em coletiva de imprensa realizada neste domingo em Brasília.

A Itália e a Finlândia anunciaram notavelmente na segunda-feira sua intenção de fornecer essas armas à Ucrânia, ecoando a decisão sem precedentes tomada pela UE de financiar a compra e a entrega de armas e equipamentos em Kiev, uma decisão denunciada segunda-feira pelo Kremlin como hostil agir em relação à Rússia.

“A Ucrânia democrática e diplomática ainda busca e acredita na paz. Precisamos do apoio de todos para que isso aconteça”, disse o cônsul.

A União Europeia (UE) decidiu nesta sexta-feira, 25, congelar bens europeus do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e de seu ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov. Mais tarde, a Casa Branca afirmou que os EUA também vão impor sanções aos dois, em uma rara, mas não sem precedentes, medida americana contra um chefe de Estado.

Ainda segundo o governo russo, o batalhão de tropas da DPR, avançando na direção de Petrovskoe, avançou mais 10 quilômetros e capturou os assentamentos de Starognatovka, Oktyabrskaya e Pavlopol.

Ponomarenko elogiou as observações do presidente sul-coreano Moon Jae-in de que a soberania da Ucrânia deve ser respeitada e Seul apoia uma resolução pacífica da crise, mas expressou esperanças de assistência adicional.

“Vai ser difícil, sabemos que há opiniões diferentes na Europa”, disse Michel ao Parlamento Europeu.

Confira a análise na íntegra:

“Os ucranianos não vão se render facilmente. É um povo que se acostumou a brigar. São anos e anos de guerras nas costas, digamos assim. Ou seja, ao longo de séculos e até mesmo antes de Moscou existir, Kiev já existia […] é um povo que briga bastante. Agora está beirando uma questão de tempo. Putin está indo mais forte porque ele sabe que o quanto antes ele tomar, ele consegue… Não vai acabar com as sanções, mas ele consegue mostrar que ele teve alguma vitória, por que agora ele parece estar perdendo. Especialmente pelo lado econômico, que é o que atualmente está sangrando”, disse.

Os principais índices acionários da Ásia encerraram em alta nesta terça-feira (1), com os investidores ganhando perspectivas otimistas com o início das negociações entre a Rússia e a Ucrânia.

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