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• 2024-06-02 21:15:57

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Em especial nos grandes bancos, linhas de crédito com garantias são importantes porque, embora tendam a ter rendimento menor, equilibram os riscos maiores de linhas mais rentáveis.

O motivo? A nova variante docoronavírus, registrada na África do Sul. A notícia assustou os mercados globais, que temem uma nova pandemia e gerou uma queda não só no índice brasileiro, mas também na Europa e nos Estados Unidos, que viram os papéis de viagens, bancos e commodities liderarem entre as maiores baixas.

“Os países temem que, sob a perspectiva comercial, possa haver a adoção de medidas que restrinjam o acesso ao mercado, resultando em protecionismo”, afirmou ela em entrevista coletiva da qual o Estadão participou. “Estamos tentando trabalhar de modo que os países em desenvolvimento possam participar e ter uma voz na nossa abordagem de comércio, clima e meio ambiente.”

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0,02% em novembro, depois de uma alta de 0,64% no mês anterior, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta segunda-feira (29).

A Camil anunciou que pagará R$ 25 milhões em juros sobre o capital próprio.

Top 3

Lauro Gonzalez, coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV, afirma que as mudanças podem reduzir os custos de execução das garantias, o que ajudará o mercado de crédito como um todo.

Resultado trimestral

— Ciro Nogueira (@ciro_nogueira) November 26, 2021A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a Ômicron é a “variante da preocupação”, pela sua alta capacidade de transmissão, além de aparentemente ser resistente às vacinas desenvolvidas. A OMS também disse que precisará de semanas para compreender melhor o comportamento da variante.

Cientistas têm afirmado que a nova variante possui um alto número de mutações, as quais podem torná-la mais transmissível e permitir que ela contorne algumas das respostas imunes detonadas por infecção anterior ou pela vacinação.

Para o consultor Frederico Bussinger, no entanto, a privatização dos portos é uma grande “jabuticaba”, sem referência internacional – só na Austrália e em alguns lugares da Inglaterra. “No mundo inteiro, a administração portuária é pública. Estamos trabalhando em cima de hipóteses.” Para ele, há uma série de problemas que podem ser apontados no processo. O consultor entende que pode haver conflito de interesses e aumento de preços. “É uma equação que não fecha.”

A lista de empresas que serão alienadas não será divulgada neste momento por se tratar de informação estratégica, segundo fato relevante.