A temporada de resultados segue intensa, com as ações da Amazon (Nasdaq: AMZN; BDR: AMZO34) fazendo a festa após o balanço da companhia, uma vez que sobem quase 9% no pré-mercado. A Apple (Nasdaq: AAPL; BDR: AAPL34), por sua vez, frustrou os investidores e registra queda de 1,8% nas primeiras horas da manhã.

Se os retornos obtidos através do método de Leo Nonato não fossem bons, dificilmente uma gigante do mercado financeiro como a Empiricus se uniria a ele concorda?

No ano passado, a caderneta registrou fuga líquida (mais saques que depósitos) recorde de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.

Os anos passaram, houve a estabilização da moeda com o Plano Real, e a movimentação diminuiu. No entanto, o complexo de vira-latas, característico desta parte sul dos trópicos, instilou no brasileiro um espírito de inferioridade e a crença de que a vida no exterior é sempre melhor. E, de fato, em alguns aspectos até pode ser.

Cenário corporativo Ambev (ABEV3) – A Ambevdivulgou ao mercado nesta quinta-feira (3) o resultado do segundo trimestre de 2023 (2T23). O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da companhia foi de R$ 5,275 bilhões. O resultado foi uma queda de 4,7% na relação com o mesmo período do ano passado. No conceito “orgânico”, o Ebitda ajustado mostrou alta de 34,2%.

Entretanto, para o analista técnico, Caique Stein, apesar da tentativa de recuperação da varejista, o cenário ainda é muito desafiador. Ele avalia que, no curto prazo, os ativos podem esticar um pouco, mas vê esse movimento indo apenas até os R$ 3,55.

Nesse sentido, houve uma queda de 44,6% frente ao mesmo período do ano anterior. Já na comparação com o primeiro trimestre de 2023, a variação foi positiva em 5,5%.

“O Comitê continuará avaliando informações adicionais e suas implicações para a política monetária“, disse o Fed, no comunicado. “O Comitê levará em consideração o aperto cumulativo da política monetária, as defasagens com que a política monetária afeta a atividade econômica e a inflação e os desenvolvimentos econômico-financeiros.”

Esse indicador é uma média ponderada de dois componentes: o IIE-Br Mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza nos principais jornais do país; e o IIE-Br Expectativa, obtido a partir de previsões do mercado financeiro para a taxa de câmbio, juros e inflação.

A queda dos juros já era amplamente esperada pelo mercado financeiro, mas a principal questão estava no tamanho da redução. Segundo o últimoRelatório Focus, que reúne a projeção de economistas sobre os principais indicadores econômicos do país, a expectativa é que osjuros encerre o ano em 12,00%.

“Diria que ao olhar da história, seria mais razoável vermos um aumento da aversão a risco global a qual acaba catalisando a busca por ativos mais conservadores e considerados como reserva de valor, tal qual o dólar e os títulos do tesouro americano”, afirmou Casto Alves.

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