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“O G7 acompanhará de perto o impacto mais amplo do conflito e de suas sanções”, disse o grupo, acrescentando que todos os participantes concordam que as sanções devem ser implementadas de forma consistente e coordenada, para que seus efeitos sejam plenos.

A manhã também foi marcada pela divulgação de índices de gerentes de compras (PMIs, na sigla em inglês) industriais europeus, entre eles o da zona do euro, que caiu a 58,2 na leitura final de fevereiro. Já o da Alemanha baixou a 58,4 e o do Reino Unido avançou a 58,0 no mesmo período.

Ex-funcionários do Departamento do Tesouro e especialistas em sanções esperam que a Rússia tente mitigar o impacto das penalidades financeiras confiando nas vendas de energia e apoiando-se nas reservas do país em ouro e moeda chinesa.

As Bolsas mundiais operam majoritariamente em queda na manhã desta sexta-feira (25), repercutindo o conflito Rússia-Ucrânia, que causou centenas de mortos e milhares de feridos em território ucraniano. Até o momento, os Estados Unidos e Europa coordenaram diversas sanções atingindo o setor financeiro, petrolífero e outros setores estratégicos.

Para o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, este conflito entre Rússia e Ucrânia deve impulsionar um choque nos preços do petróleo, gás natural, trigo e milho, muito importante. “Essa guerra deve gerar um choque nos preços das commodities”.

“Quando há a invasão por um exército superior não tem uma guerra, mas sim um massacre. Não há como dizer que os ucranianos consigam efetivamente fazer uma resistência militar aos russos”, disse Emanuel Pessoa, especialista em Direito Econômico Internacional, durante entrevista à BM&C News.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A seguir, confira parte da entrevista com o cônsul ucraniano:

As bolsas europeias seguem em ritmo de baixa nesta terça-feira após terem caído cerca de 1% no pregão da segunda-feira. O mercado continua apreensivo por conta da guerra instaurada na Ucrânia após invasão da Rússia, que teve como consequência a aplicação de severas sanções à economia russa. Diante da dificuldade dos países chegarem a um acordo de cessar-fogo e continuidade do conflito bélico, o apetite por risco entre investidores permanece baixo, penalizando as ações.

Os índices acionários dos Estados Unidos iniciaram as negociações desta terça-feira (1) em leve queda, operando próximos da estabilidade. A variação negativa ocorre em meio à intensificação dos ataques da Rússia contra a Ucrânia.

Além disso, o mercado asiático acompanhou a divulgação de indicadores econômicos na China e no Japão. O PMI industrial japonês ficou em 52,7 pontos em fevereiro, levemente abaixo das estimativas de 52,9 pontos. Já na China, o indicador ficou em 50,2 no segundo mês de 2022, acima das projeções de 49,9.

Essas medidas sem precedentes adotadas neste fim de semana pela União Europeia (UE) e segunda-feira pelos Estados Unidos fizeram com que o rublo caísse para uma baixa histórica em relação ao dólar. A Bolsa de Valores de Moscou permaneceu fechada na segunda-feira, enquanto o Banco Central russo aumentou urgentemente sua taxa básica de juros de 9,5% para 20%, na tentativa de conter a fuga de capitais.

Para as autoridades ucranianas, a prioridade continua sendo resistir à ofensiva militar russa, enquanto cada vez mais países europeus anunciam sua intenção de entregar armas defensivas, em particular armas antitanque, a Kiev.

Nesta sexta-feira (25/2), o Talibã, grupo fundamentalista islâmico conhecido pela sua violência, divulgou uma nota pedindo que a crise na Ucrânia fosse resolvida por meio de “diálogo e resoluções pacíficas”.

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