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• 6PCWeyTmsA
• 2024-06-02 06:19:12

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Que ano para as criptomoedas. Após fechar 2020 com um Bitcoin cotado na casa dos US$ 23 mil, o maior criptoativo do planeta apresentou um rali de alta em 2021, chegando aos US$ 68.990, principalmente após a criação do primeiro ETF focado em criptomoedas nos Estados Unidos e o aumento de interesse de grandes fundos do mercado e de Bancos Centrais do mundo inteiro (inclusive do Brasil).

De acordo com a IHS Markit, a queda nas vendas deveu-se à fraqueza da demanda doméstica por produtos, bem como amplos estoques entre clientes e problemas no setor automotivo.

As ações da EDP Energia (ENBR3), Neoenergia (NEOE3), Suzano (SUZB3) e Ultrapar (UGPA3) saíram da carteira, enquanto o banco aumentou a variação setorial nas novas recomendações e inseriu Americanas (AMER3), Bradespar (BRAP4), Marfrig (MRFG3) e SLC Agrícola (SLCE3).

O dólar comercial registra alta de 1,60%, cotado a R$ 5,665.

AoEstadão, Efrain disse que a compensação não é necessária. “Na minha tese, nem precisaria fazer essa compensação nesse tamanho. Tanto que para a prorrogação de 2021 não teve nenhuma compensação”, disse. Segundo ele, cálculos da relatoria de receitas do Orçamento apontam uma compensação em torno de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões.

O último mês do ano foi marcado por volumes menores de vendas e produção, com os respectivos subíndices permanecendo em contração em dezembro.

Os analistas do BTG Pactual esperam bastante volatilidade para a Bolsa de Valores brasileira este ano, que será marcado pelas eleições presidenciais. Em relatório, a equipe destacou alguns temas que têm potencial para mexer com o mercado acionário este ano.

As ações da CBA, 3tentos, 3R Petroleum, ClearSale, Track & Field, Banco ABC, Desktop e Sinqia permaneceram na carteira do BTG.

Com poucos indicadores de peso, o mercado segue de olho na variante ômicron, que apesar de preocupar pela sua alta taxa de transmissão, vem se mostrando menos agressiva do que outras variantes da Covid-19.

A China, assim como muitos outros países, desacelerou sua economia no segundo semestre, como reflexo da desaceleração do setor manufatureiro, problemas de dívida no mercado imobiliário, restrições relacionadas às emissões de carbono e à Covid-19.

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