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• 2024-06-03 12:46:23

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Oi (OIBR3)

Nos EUA, os índices operam com valorização. O S&P500 ganha 0,92%, o Nasdaq avança 1,34% enquanto o Dow Jones sobe 0,70%.

O Ibovespa opera com instabilidade nesta quarta-feira (09), mas conseguiu firmar uma alta no início da tarde.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 0,21%, cotado a 112.234,46 pontos.

O executivo não descarta, no entanto, passos mais ambiciosos no futuro, com a empresa chegando a São Paulo, mercado dominado pelos atacarejos Assaí e Atacadão. “Acredito que daríamos um xeque-mate. Quem sabe daqui alguns anos olharemos outras fronteiras. Vemos barreira zero para a entrada, mas primeiro queremos fortalecer onde já estamos”, afirma. Uma das estratégias para a entrada em outras regiões poderia ser usar uma das marcas que não o atacarejo, e em cidades do interior.

Às 12h34, o principal índice da B3 tinha alta de 0,12% aos 113.707 pontos.

“Incluir a criança no planejamento das compras básicas da casa é uma ótima oportunidade também. Além disso, pode convidá-la para fazer uma lista de itens que faltam no armário, comparar os preços das prateleiras e etc”, aconselha Juliana.

As varejistas também avançam: Americanas (AMER3) sobe 4,49% e Magazine Luiza (MGLU3) +3,31%.

No entanto, o analista afirmou que o gráfico de 15 minutos apresenta um movimento assustador do ativo. “Quem tem posição, fica perdido”. Ainda recomendou ao investidor que não deseja fortes emoções evite operar papéis na casa de R$1.

Ainda segundo Pâmela, se a ação fechar acima dos R$ 12, existe a possibilidade de testar o topo anterior na faixa dos R$ 13,60.

Segundo os analistas, o pequeno crescimento da produção de janeiro foi novamente impulsionado pelo campo de Frade ( 2% m/m para 15,9kb/d), enquanto a produção nos campos de Polvo e TBMT não conseguiu avançar na comparação mensal.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,45%, a 8.886,20 pontos.

Além da questão geopolítica, investidores na Ásia e em outras partes do mundo seguem atentos à perspectiva de que os juros nos EUA subam de forma agressiva, com a inflação americana no maior nível em quatro décadas.