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• 2024-06-01 22:12:36

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Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 2,5 pontos em julho, para 94,8 pontos, o maior nível desde janeiro de 2019 (95,3 pontos), conforme destacou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (25). Em médias móveis trimestrais, o índice sobe pelo quarto mês seguido, agora em 2,7 pontos, para 91,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE) subiu 3,4 pontos, para 107,4 pontos, o maior desde janeiro de 2019 (108,5 pontos); o Índice de Situação Atual (ISA) avançou 1,1 ponto, para 76,8 pontos, mantendo-se no patamar anterior ao início da pandemia de Covid-19 (80,9 pontos em fevereiro de 2020).

Visão pós-CopomO especialista em renda fixa e sócio da Quantzed, Ricardo Jorge, já esperava que houvesse divergência na votação do Copom de hoje. Para ele, a surpresa ficou com a decisão do presidente do Banco Central.

Os dados poderão dar mais indícios de como está a saúde da economia norte-americana e mais dados para o Federal Reserve tomar a próxima decisão sobre os juros, em setembro.

Fazendo um wrap-up dos dados econômicos, temos visto mais surpresas pela ponta positiva ou de força da economia do que alguma fraqueza e/ou forte desaceleração. O indicador do Citi de Economic Surprise compila diversos dados econômicos e ajuda a evidenciar isso ao atingir o maior patamar em 12 meses.

As vendas no varejo caíram 0,7% em julho, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2022, apontou o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) divulgado nesta terça-feira (8). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, houve crescimento de 1,5%. Segundo o comunicado, O macrossetor de Serviços foi um dos responsáveis por puxar o resultado para baixo, com retração de 5,2%.

Para o gestor, as notícias com viés político sobre a companhia assustam muito mais do que os resultados trimestrais em si, que já eram esperados. De acordo com a análise de Mauricio, a possibilidade da Petrobras voltar a cometer erros do passado é muito mais assustadora para o mercado.

Além disso, ela afirma que o ativo está respeitando sua região de suporte e afirma que o papel está ‘congestionado’ em uma amplitude alta, entre os R$ 63 e R$ 71. “Estamos falando de uma amplitude de mais de 12%. Isso para quem está buscando uma recuperação imediata é como nadar no mar livre”, explica Oliveira.

Confira abaixo o ranking de bilionários russos:Andrey Melnichenko:US$ 25,2 bilhões (posição 59)Vladimir Potanin:US$ 23,7 bilhões (posição 62)Vladimir Lisin:US$ 22,1 bilhões (posição 70)Leonid Mikhelson:US$ 21,6 bilhões (posição 72)Alexey Mordashov:US$ 20,9 bilhões (posição 79)Vagit Alekperov:US$ 20,5 bilhões (posição 80)Gennady Timchenko:US$ 18,5 bilhões (posição 89)Alisher Usmanov:US$ 14,4 bilhões (posição 122)Mikhail Fridman:US$ 12,2 bilhões (posição 140)Viatcheslav Kantor:US$ 11,3 bilhões (posição 153)Operador trabalha no salão da Bolsa de Valores de Nova York, EUA. Foto: REUTERS, Brendan McDermidOs índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quarta-feira (2), com o sentimento refletido em todos os mercados mundiais. Os investidores reagem ao rebaixamento da agência de classificação de risco Fitch nos EUA, além da expectativa para dados sobre o mercado de trabalho do ADP.

“Petróleo a US$ 35 eu acho impossível. A gente já viu casos em que a commodity chegou a US$ 70, ou abaixo um pouquinho desse preço, e nesse patamar um monte de gente começou a comprar para estocar, fazendo com que o preço subisse novamente, então isso eu acho difícil”, explicou o especialista.

STOXX 600: (-0,60%)DAX 30: (-0,71%)FTSE 100: (-0,60%)CAC 40: (-0,63%)FTSE MIB: (-0,72%)IBEX 35: (+0,01%)PSI: (-0,14%)

EuropaOs mercados europeus caem em bloco nesta manhã, com os investidores navegando em uma semana movimentada de resultados corporativos e sentimentos globais. Além disso, pesa nos índices a revisão da Fitch na classificação de crédito dos Estados Unidos, apontando para “deterioração fiscal esperada nos próximos três anos”.

Em breve, o especialista em investimentos virá à público liberar o acesso à uma formação completa em minicontratos com dólar.