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• 2024-06-09 18:36:41

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A última vez em que o Banco Central tinha diminuído a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

Os títulos mais procurados pelos investidores foram os corrigidos pela Selic, taxa básica de juros, que corresponderam a 66,2% do total. O interesse por papéis vinculados aos juros básicos é justificado pelo alto nível da taxa Selic. Em março de 2021, o Banco Central (BC) começou a elevar a Selic. A taxa, que estava em 2% ao ano, no menor nível da história, saltou para 13,75% ao ano.

Essa repetição frequente do mantra do colapso chinês tem qualquer justificativa efetiva? Como pode alegar-se que o país está em situação trágica, quando, em 2022, um dos anos mais desafiadores da história chinesa por causa da pandemia da COVID-19, a China ainda logrou crescer cinco porcento (e, também, já nos primeiros oito meses deste ano), quando a maior parte dos países desenvolvidos cresceram entre zero e três porcento? Ademais, conforme recentemente anunciado pelo Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional, a China ainda continua ser a locomotiva mais importante para assegurar o crescimento global.

S&P 500: +0,41% | 4.485,92 pontosDow Jones: +0,43% | 34.725,61 pontosNasdaq: +0,34% | 13.861,21 pontos(10h10) – Índices futuros nos EUA sobem minutos antes da abertura das bolsasS&P 500: +0,47%Dow Jones: +0,44%Nasdaq: +0,40%(10h05) – Ibovespa opera em alta de 0,26%, cotado a 118.417,39 pontosO principal índice da B3 abre repercutindo os dados de serviço no país, que mostraram um avanço de 0,5% em julho ante junho, acima do esperado. Lá fora, os investidores acompanham a decisão monetária do Banco Central Europeu, que surpreendeu a maioria dos investidores, decidindo elevar as taxas de juros em 25 pontos-base outra vez.

O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No semestre, a alta acumulada foi de 3,7%.

A autoridade monetária do bloco destacou que a inflação segue diminuindo, mas espera-se que continue muito elevada por muito tempo. O BCE também revisou para baixo a projeção do núcleo da inflação para uma 5,1% em 2023, 2,9% em 2024 e 2,2% em 2025. Em instantes, a presidente Christine Lagarde falará em coletiva de imprensa.

O M&A faz parte da estratégia das gigantes para alcançar alguns objetivos:

*Em atualização

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 1,47%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos.

As movimentações agressivas das Big Techs para se antecipar e ocupar novos mercados não são exclusivas com a IA. Com seus market caps avaliados em trilhões de dólares, dinheiro em caixa não é exatamente um problema para investir em empresas emergentes de qualquer setor.

O Federal Reserve deve manter a taxa de juros no intervalo entre 5,25% e 5,50%, com as atenções voltadas para a coletiva de imprensa do presidente da instituição, Jerome Powell;O BC brasileiro deve seguir com mais uma redução de 0,50 ponto percentual, o que levará a taxa Selic para 12,75% ao ano; o comunicado será importante para avaliar um potencial corte mais agressivo até o final do ano;O presidente Lula terá dois encontros com chefes de Estado nesta tarde, com Joe Biden, presidente dos EUA, e Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia.Confira as últimas notícias do mercado financeiro no Brasil e no mundo abaixo:

“O investimento irá financiar escritórios de advocacia por meio da aquisição de direitos creditórios correspondentes à recebíveis de honorários advocatícios contratuais e sucumbenciais oriundos de processos judiciais de benefício do auxílio acidente”, afirmou o documento.

“A retração de 0,3% da economia brasileira em julho é explicada, pela ótica da oferta, por quedas nas três grandes atividades econômicas (agropecuária, indústria e serviços) e, pela ótica da demanda, por recuos no consumo das famílias e na formação bruta de capital fixo”, explicou Juliana Trece, coordenadora da pesquisa. O consumo das famílias cresceu 2,6% no trimestre móvel findo em julho. Porém, há uma tendência de desaceleração desde o final de 2022, explicada pela redução do crescimento do consumo de serviços.